Por Francisco Marengo (Frater Magister)
Outro dia, circulou em nossa lista de estudos, um comentário sobre a aura, máquina kirlian e desequilíbrios energéticos, por isso resolvi discorrer um pouco mais sobre o assunto. Para tal vamos partir de três premissas:
“Qualquer desequilíbrio emocional resulta em diminuição da eficácia do sistema imunológico”.
Segunda premissa:
“O uso em larga escala dos campos eletromagnéticos oriundos de celulares, computadores, diversos aparelhos eletrônicos ligados podem gerar um estresse, e conseqüente doenças”.
Terceira Premissa:
“A Ação de forças contrárias oriundos de formas-pensamento ou ataques de vampiros astrais, kiumbas, cascorões astrais avivados (http://www.cursosdemagia.com.br/sobre_cascoes.htm), podem afetar a estrutura anímica da pessoa trazendo males, desconfortos capazes de afetar finalmente o físico.
Não podemos propriamente suspender todo o uso de vibrações eletromagnéticas para energia e comunicação. A luz dos ensinamentos ocultistas e de recentes pesquisas sobre a importância de campos eletromagnéticos para organismos vivos pode ser prudente considerarmos cuidadosamente nossa própria exposição a campos eletromagnéticos intensificados. Porém, uma exposição reduzida poderia ser um estímulo para o desenvolvimento. Essa nova pressão sobre os organismos vivos pode resultar em novas adaptações e acelerada evolução. Embora o fato de vivermos numa fase de transição possa provocar tensão, os efeitos dessa tensão podem ser amenizados pela compreensão, a moderação, o conhecimento da Arte, e o uso da razão.
Graças ao estudo e a disciplina mental que todos Ocultistas desenvolvem, podemos usar nosso aprendizado a serviço à humanidade.
O fenômeno da varinha mágica para encontrar água, ou da radiestesia, é outro aspecto importante dos efeitos das radiações eletromagnéticas sobre o sistema nervoso. A “varinha” usada para este fim pode ser simples como uma forquilha, ou complexa como um instrumento eletrônico. São também usados cabides de arame e bastões de cobre e nylon. O pêndulo é um instrumento popular de radiestesia, que consiste num peso pendendo de um cordão. Esse peso pode ser feito de materiais como madeira, metal, ou plástico. Há muitos radiestesistas que não usam dispositivos externos; utilizam apenas suas mãos, como instrumentos de radiestesia. O radiestesista, enquanto vai caminhando, visualiza a água até que o instrumento se move. E pode estar inconsciente da causa desse movimento. Portanto, pode concluir que ele seja iniciado por uma força externa a si mesmo. Certos estudos mostram, porém, que esse movimento é na verdade desencadeado por contrações musculares inconscientes. Os movimentos musculares inconscientes implicados na radiestesia têm sido classificados como automatismos motores. O radiestesista pode estar determinado a resistir a esse movimento e estar convicto de que o conseguiu. Então, quando o movimento ocorre “a despeito dele próprio”, sente—se justificado em atribuir esse movimento a alguma força externa. Por outro lado, a ação de uma força externa sobre um instrumento radiestésico não requer movimento muscular prévio. Esse movimento muscular (automatismo motor) explica de imediato o fato do instrumento radiestésico se torcer e abaixar nas mãos do radiestesista. Não obstante, a ocorrência de automatismos motores não pode explicar o evento subconsciente, psíquico, que desencadeia as contrações musculares. O elo perdido continua a ser a ligação ou relação entre o que está oculto na mente e o que está oculto no subsolo. O termo criptestesia, designa a sensibilidade a coisas ocultas ou a sensibilidade “oculta” (inconsciente) para com as coisas. Este termo associa a radiestesia a vários outros tipos de clarividência, que consiste na percepção de coisas que não estão presentes aos olhos do indivíduo.
Alguns tipos de radiestesia “em ambientes fechados” são nitidamente clarividentes. Por exemplo, a quilômetros de certo local, um radiestesista pode usar um mapa e um pêndulo para localizar objetos ocultos na área representada pelo mapa. Outro exemplo evidente é o caso em que um radiestesista especifica a profundidade, a direção de fluxo, a qualidade e a quantidade de um lençol de água subterrânea.
Os princípios em que a radiestesia, está baseada explicam como podemos nos harmonizar com o Eu Interior, o subconsciente e os nossos estados subjetivos ou intermediários, que são especialmente importantes. Para o sucesso na experiência das técnicas de visualização e psicometria se faz necessária a uma compreensão correta da radiestesia.
Esta experiência é particularmente importante para apreciarmos como o automatismo motor pode ajudar na tomada de consciência de nossa sensibilidade psíquica a vibrações externas. Os mesmos princípios se aplicam também à percepção da aura humana.
A aura humana, é um campo de vibrações eletromagnéticas. Por meditação e visualização, é possível um indivíduo se harmonizar com o campo eletromagnético que circunda um outro indivíduo. Esse campo eletromagnético não é diretamente “visto”. Antes, é percebido simbolicamente. Em vários exercícios que ensinamos na E.I.E. Caminhos da Tradição, essa harmonização pode ser percebida como cor, som, tato, etc. Quando conseguimos visualizar a aura conseguimos “ver” determinadas cores associadas aos centros psíquicos. Há uma correspondência direta entre os padrões de freqüência eletromagnética de centros psíquicos específicos e a descrição de um “vidente” de aura quanto a cores primárias e secundárias nesses centros. Interessante notar que essas observações preliminares parecem confirmar os ensinamentos Ocultos no tocante à natureza eletromagnética da aura humana.
A percepção da aura é essencialmente um processo psíquico. Além da harmonização psíquica, ela envolve a representação simbólica de impressões correspondentes a vibrações do campo eletromagnético do individuo. Tais impressões podem ser simbolizadas pelo indivíduo corno cor, som, tato, etc. Existem polaridades de campo elétrico no corpo. Esses campos aparecem principalmente no momento da fertilização (Magia Sexual). E, não só evitam a polispermia (fertilização do óvulo por mais de um espermatozóide), mas, a orientação desses campos está associada ao desenvolvimento anatômico do feto.
Tais campos são especialmente intensos durante o crescimento e os processos regenerativos. Por exemplo, o diferencial de polaridade elétrica nos dois lados de uma ferida pode ser bastante forte, e pode atrair os elementos celulares necessários ao processo regenerativo. Após a implantação cirúrgica de eletrodos capazes de produzir um pequeno potencial elétrico ao longo de uma linha de fratura, indivíduos que haviam sofrido durante anos de ossos quebrados, tiveram total regeneração dentro do período normal de seis semanas.
Certos anfíbios, como a salamandra, desenvolvem especiais padrões eletromagnéticos em membros em processo de regeneração. Padrões semelhantes não se desenvolvem em animais estreitamente relacionados com esses, como o sapo, que não tem capacidade para regeneração ou restauração espontânea de membros. Quando tais padrões são artificialmente induzidos no sapo, dá—se a total restauração de membros. Confirmando as predições de Lakhovsky, os cientistas, na década de 80, conseguiram identificar freqüências e amplitudes específicas a que as células reagem. Usando essas faixas específicas, conseguem eles “estabelecer um diálogo com as células”. Por meio de sinais codificados, através da eletroquímica, conseguiu-se induzir restauração de membros em salamandras, quatro vezes mais rapidamente do que o normal. Além disto, verificou que, na presença de alguns campos, o crescimento de tecidos cessa totalmente. Nesses campos, pode—se até fazer com que a salamandra pareça um animal incapaz de restauração espontânea. Outros campos induzem as células a se transformarem de um tipo em outro. Nos vertebrados, os campos eletromagnéticos dos tecidos nervosos parecem especialmente importantes no processo de regeneração. Neste particular, foi descoberto que uma proporção nervo-tecido de 1/3 é necessária nos anfíbios capazes de restauração espontânea de membros. Embora a restauração parcial de membros em mamíferos seja estimulada pela aplicação de campos eletromagnéticos externos, ela pode também ser estimulada pelo aumento cirúrgico da quantidade de tecido nervoso na região da restauração. Estas observações parecem mostrar a importância do que os Rosacruzes chamam de “energia nervosa”, nos processos de crescimento e regeneração. Certa vez no laboratório de minha fábrica de adubo fizemos uma pesquisa que demonstrou a importância de campos eletromagnéticos, de vibrações, nos processos regenerativos da cura metafísica nos vegetais e animais de criação. Embora freqüentes alterações possam ser observadas no potencial elétrico que normalmente existe entre os lados direito e esquerdo do corpo, mudanças instantâneas nesses potenciais orgânicos foram constatadas em sujeitos de experimentação, durante tratamentos de cura a distância que realizamos em nossos Grupos de Estudo. A necessária harmonização com os campos eletromagnéticos de outras pessoas não é importante apenas na cura metafísica ou espiritual, mas, também na percepção da aura.
Muitas pessoas gostariam de conseguir fotografar a aura humana, para comprovar os relatórios sobre impressões psíquicas. Muita gente pensa hoje em dia, equivocadamente, que a fotografia kirliana é um método para se fotografar a aura. As fotografias Kirlianas são produzidas pela aplicação de um potencial elétrico 5 a 10 milhões de vezes maiores do que o que normalmente existe entre os lados direito e esquerdo do corpo. Embora a voltagem aplicada seja extremamente alta, o sujeito não recebe um choque elétrico por duas razões:
1) a resistência da pele é alta e,
2) o fluxo de corrente elétrica é pequeno.
A grandeza dessa pequena quantidade de corrente é facilmente afetada pelo grau de umidade da pele, refletindo assim mudanças no funcionamento do sistema nervoso autônomo. Mudanças de intensidade de imagens Kirlianas podem portanto, refletir níveis de estimulação simpática ou de relaxação parassimpática. Alterações no funcionamento autônomo são mais facilmente observadas pela medição da Reação Galvânica da Pele.
A crença em que as fotografias kirlianas representam a aura tem sido apoiada pelo chamado “fenômeno da folha fantasma”. Mas essas fotografias de folhas fantasmas são obtidas da seguinte maneira: A folha é primeiro prensada com um rolo de borracha contra a superfície do filme situado no aparelho kirliano. Uma parte da folha é então cortada com uma gilete e cuidadosamente removida, deixando uma marca de umidade no filme. A alta voltagem característica é depois aplicada à parte restante da folha, e a umidade que ficou da outra parte produz uma fotografia kirliana da mesma (da chamada porção fantasma da folha). Este fenômeno da “folha fantasma” é um exemplo da necessidade de uma rigorosa aplicação do método científico, ou de concentração, contemplação e meditação sobre o assunto. Ao estudar radiações de organismos vivos, como em qualquer outra pesquisa, deve o indivíduo ser cauteloso na aceitação de respostas e explicações fáceis.
Nós Magos e Ocultistas somos na verdade cientistas que pesquisamos a natureza do Ser. Por meio de experimentos cuidadosamente projetados, nós fazemos perguntas a nós mesmos e à natureza. As respostas que obtemos por análise e auxílio espiritual nos levam a uma compreensão melhor, não só de nós mesmos como da parte do todo, mas, também do próprio todo.
Escola Iniciática Esotérica “Caminhos da Tradição” – www.cursosdemagia.com.br
Outro dia, circulou em nossa lista de estudos, um comentário sobre a aura, máquina kirlian e desequilíbrios energéticos, por isso resolvi discorrer um pouco mais sobre o assunto. Para tal vamos partir de três premissas:
“Qualquer desequilíbrio emocional resulta em diminuição da eficácia do sistema imunológico”.
Segunda premissa:
“O uso em larga escala dos campos eletromagnéticos oriundos de celulares, computadores, diversos aparelhos eletrônicos ligados podem gerar um estresse, e conseqüente doenças”.
Terceira Premissa:
“A Ação de forças contrárias oriundos de formas-pensamento ou ataques de vampiros astrais, kiumbas, cascorões astrais avivados (http://www.cursosdemagia.com.br/sobre_cascoes.htm), podem afetar a estrutura anímica da pessoa trazendo males, desconfortos capazes de afetar finalmente o físico.
Não podemos propriamente suspender todo o uso de vibrações eletromagnéticas para energia e comunicação. A luz dos ensinamentos ocultistas e de recentes pesquisas sobre a importância de campos eletromagnéticos para organismos vivos pode ser prudente considerarmos cuidadosamente nossa própria exposição a campos eletromagnéticos intensificados. Porém, uma exposição reduzida poderia ser um estímulo para o desenvolvimento. Essa nova pressão sobre os organismos vivos pode resultar em novas adaptações e acelerada evolução. Embora o fato de vivermos numa fase de transição possa provocar tensão, os efeitos dessa tensão podem ser amenizados pela compreensão, a moderação, o conhecimento da Arte, e o uso da razão.
Graças ao estudo e a disciplina mental que todos Ocultistas desenvolvem, podemos usar nosso aprendizado a serviço à humanidade.
O fenômeno da varinha mágica para encontrar água, ou da radiestesia, é outro aspecto importante dos efeitos das radiações eletromagnéticas sobre o sistema nervoso. A “varinha” usada para este fim pode ser simples como uma forquilha, ou complexa como um instrumento eletrônico. São também usados cabides de arame e bastões de cobre e nylon. O pêndulo é um instrumento popular de radiestesia, que consiste num peso pendendo de um cordão. Esse peso pode ser feito de materiais como madeira, metal, ou plástico. Há muitos radiestesistas que não usam dispositivos externos; utilizam apenas suas mãos, como instrumentos de radiestesia. O radiestesista, enquanto vai caminhando, visualiza a água até que o instrumento se move. E pode estar inconsciente da causa desse movimento. Portanto, pode concluir que ele seja iniciado por uma força externa a si mesmo. Certos estudos mostram, porém, que esse movimento é na verdade desencadeado por contrações musculares inconscientes. Os movimentos musculares inconscientes implicados na radiestesia têm sido classificados como automatismos motores. O radiestesista pode estar determinado a resistir a esse movimento e estar convicto de que o conseguiu. Então, quando o movimento ocorre “a despeito dele próprio”, sente—se justificado em atribuir esse movimento a alguma força externa. Por outro lado, a ação de uma força externa sobre um instrumento radiestésico não requer movimento muscular prévio. Esse movimento muscular (automatismo motor) explica de imediato o fato do instrumento radiestésico se torcer e abaixar nas mãos do radiestesista. Não obstante, a ocorrência de automatismos motores não pode explicar o evento subconsciente, psíquico, que desencadeia as contrações musculares. O elo perdido continua a ser a ligação ou relação entre o que está oculto na mente e o que está oculto no subsolo. O termo criptestesia, designa a sensibilidade a coisas ocultas ou a sensibilidade “oculta” (inconsciente) para com as coisas. Este termo associa a radiestesia a vários outros tipos de clarividência, que consiste na percepção de coisas que não estão presentes aos olhos do indivíduo.
Alguns tipos de radiestesia “em ambientes fechados” são nitidamente clarividentes. Por exemplo, a quilômetros de certo local, um radiestesista pode usar um mapa e um pêndulo para localizar objetos ocultos na área representada pelo mapa. Outro exemplo evidente é o caso em que um radiestesista especifica a profundidade, a direção de fluxo, a qualidade e a quantidade de um lençol de água subterrânea.
Os princípios em que a radiestesia, está baseada explicam como podemos nos harmonizar com o Eu Interior, o subconsciente e os nossos estados subjetivos ou intermediários, que são especialmente importantes. Para o sucesso na experiência das técnicas de visualização e psicometria se faz necessária a uma compreensão correta da radiestesia.
Esta experiência é particularmente importante para apreciarmos como o automatismo motor pode ajudar na tomada de consciência de nossa sensibilidade psíquica a vibrações externas. Os mesmos princípios se aplicam também à percepção da aura humana.
A aura humana, é um campo de vibrações eletromagnéticas. Por meditação e visualização, é possível um indivíduo se harmonizar com o campo eletromagnético que circunda um outro indivíduo. Esse campo eletromagnético não é diretamente “visto”. Antes, é percebido simbolicamente. Em vários exercícios que ensinamos na E.I.E. Caminhos da Tradição, essa harmonização pode ser percebida como cor, som, tato, etc. Quando conseguimos visualizar a aura conseguimos “ver” determinadas cores associadas aos centros psíquicos. Há uma correspondência direta entre os padrões de freqüência eletromagnética de centros psíquicos específicos e a descrição de um “vidente” de aura quanto a cores primárias e secundárias nesses centros. Interessante notar que essas observações preliminares parecem confirmar os ensinamentos Ocultos no tocante à natureza eletromagnética da aura humana.
A percepção da aura é essencialmente um processo psíquico. Além da harmonização psíquica, ela envolve a representação simbólica de impressões correspondentes a vibrações do campo eletromagnético do individuo. Tais impressões podem ser simbolizadas pelo indivíduo corno cor, som, tato, etc. Existem polaridades de campo elétrico no corpo. Esses campos aparecem principalmente no momento da fertilização (Magia Sexual). E, não só evitam a polispermia (fertilização do óvulo por mais de um espermatozóide), mas, a orientação desses campos está associada ao desenvolvimento anatômico do feto.
Tais campos são especialmente intensos durante o crescimento e os processos regenerativos. Por exemplo, o diferencial de polaridade elétrica nos dois lados de uma ferida pode ser bastante forte, e pode atrair os elementos celulares necessários ao processo regenerativo. Após a implantação cirúrgica de eletrodos capazes de produzir um pequeno potencial elétrico ao longo de uma linha de fratura, indivíduos que haviam sofrido durante anos de ossos quebrados, tiveram total regeneração dentro do período normal de seis semanas.
Certos anfíbios, como a salamandra, desenvolvem especiais padrões eletromagnéticos em membros em processo de regeneração. Padrões semelhantes não se desenvolvem em animais estreitamente relacionados com esses, como o sapo, que não tem capacidade para regeneração ou restauração espontânea de membros. Quando tais padrões são artificialmente induzidos no sapo, dá—se a total restauração de membros. Confirmando as predições de Lakhovsky, os cientistas, na década de 80, conseguiram identificar freqüências e amplitudes específicas a que as células reagem. Usando essas faixas específicas, conseguem eles “estabelecer um diálogo com as células”. Por meio de sinais codificados, através da eletroquímica, conseguiu-se induzir restauração de membros em salamandras, quatro vezes mais rapidamente do que o normal. Além disto, verificou que, na presença de alguns campos, o crescimento de tecidos cessa totalmente. Nesses campos, pode—se até fazer com que a salamandra pareça um animal incapaz de restauração espontânea. Outros campos induzem as células a se transformarem de um tipo em outro. Nos vertebrados, os campos eletromagnéticos dos tecidos nervosos parecem especialmente importantes no processo de regeneração. Neste particular, foi descoberto que uma proporção nervo-tecido de 1/3 é necessária nos anfíbios capazes de restauração espontânea de membros. Embora a restauração parcial de membros em mamíferos seja estimulada pela aplicação de campos eletromagnéticos externos, ela pode também ser estimulada pelo aumento cirúrgico da quantidade de tecido nervoso na região da restauração. Estas observações parecem mostrar a importância do que os Rosacruzes chamam de “energia nervosa”, nos processos de crescimento e regeneração. Certa vez no laboratório de minha fábrica de adubo fizemos uma pesquisa que demonstrou a importância de campos eletromagnéticos, de vibrações, nos processos regenerativos da cura metafísica nos vegetais e animais de criação. Embora freqüentes alterações possam ser observadas no potencial elétrico que normalmente existe entre os lados direito e esquerdo do corpo, mudanças instantâneas nesses potenciais orgânicos foram constatadas em sujeitos de experimentação, durante tratamentos de cura a distância que realizamos em nossos Grupos de Estudo. A necessária harmonização com os campos eletromagnéticos de outras pessoas não é importante apenas na cura metafísica ou espiritual, mas, também na percepção da aura.
Muitas pessoas gostariam de conseguir fotografar a aura humana, para comprovar os relatórios sobre impressões psíquicas. Muita gente pensa hoje em dia, equivocadamente, que a fotografia kirliana é um método para se fotografar a aura. As fotografias Kirlianas são produzidas pela aplicação de um potencial elétrico 5 a 10 milhões de vezes maiores do que o que normalmente existe entre os lados direito e esquerdo do corpo. Embora a voltagem aplicada seja extremamente alta, o sujeito não recebe um choque elétrico por duas razões:
1) a resistência da pele é alta e,
2) o fluxo de corrente elétrica é pequeno.
A grandeza dessa pequena quantidade de corrente é facilmente afetada pelo grau de umidade da pele, refletindo assim mudanças no funcionamento do sistema nervoso autônomo. Mudanças de intensidade de imagens Kirlianas podem portanto, refletir níveis de estimulação simpática ou de relaxação parassimpática. Alterações no funcionamento autônomo são mais facilmente observadas pela medição da Reação Galvânica da Pele.
A crença em que as fotografias kirlianas representam a aura tem sido apoiada pelo chamado “fenômeno da folha fantasma”. Mas essas fotografias de folhas fantasmas são obtidas da seguinte maneira: A folha é primeiro prensada com um rolo de borracha contra a superfície do filme situado no aparelho kirliano. Uma parte da folha é então cortada com uma gilete e cuidadosamente removida, deixando uma marca de umidade no filme. A alta voltagem característica é depois aplicada à parte restante da folha, e a umidade que ficou da outra parte produz uma fotografia kirliana da mesma (da chamada porção fantasma da folha). Este fenômeno da “folha fantasma” é um exemplo da necessidade de uma rigorosa aplicação do método científico, ou de concentração, contemplação e meditação sobre o assunto. Ao estudar radiações de organismos vivos, como em qualquer outra pesquisa, deve o indivíduo ser cauteloso na aceitação de respostas e explicações fáceis.
Nós Magos e Ocultistas somos na verdade cientistas que pesquisamos a natureza do Ser. Por meio de experimentos cuidadosamente projetados, nós fazemos perguntas a nós mesmos e à natureza. As respostas que obtemos por análise e auxílio espiritual nos levam a uma compreensão melhor, não só de nós mesmos como da parte do todo, mas, também do próprio todo.
Escola Iniciática Esotérica “Caminhos da Tradição” – www.cursosdemagia.com.br
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