Um homem é aquilo que ele faz, dentro dos limites estabelecidos pelo destino que ele herda; ele é uma parte da humanidade; seus atos afetam não só o que ele chama de si mesmo, não só os que estão a sua volta, mas também o universo inteiro. Quanto maior forem as provações na nossa vida, maior será o nosso Triunfo. Porém, não devemos permitir que nossas vitórias nos provoquem Vaidade. Ampliemos sim nossos Conhecimentos para que aplicados à vida sejam eles transmutados em Sabedoria.
Assim, aquele que sabe pouco e pensa que sabe muito, nada sabe; mas aquele que sabe muito, sabe porque aprendeu com a sua própria ignorância. Então, é melhor esperar uma gota de sabedoria de um tolo, do que de um autointitulado sábio. Mas, não nos apressemos em nossas condenações, pois como saber que no lugar deste ou daquele resistiríamos à tentação ou faríamos pior?
Deveríamos fazer o bem por amor ao bem, não para sermos recompensados, nem para ter a gratidão alheia, nem para despertar simpatia. Se você é generoso, você não ansiará por efusões de gratidão a badalar nos seus ouvidos. Nem precisa ficar cantando aos quatro ventos os trabalhos filantrópicos que realiza. Faz por que quer, porque se sente bem e se sente impelido a fazer a diferença, mesmo que a dimensão de seu trabalho seja mínima, são os fatores mínimos na natureza os determinantes dos máximos.
Lembre-se de que toda força em desequilíbrio é maligna e a severidade desequilibrada não é mais que crueldade e opressão; no entanto, a misericórdia desequilibrada é apenas a fraqueza que permite e tolera o erro.
Aja apaixonadamente, mas pensa claramente, enfim seja sempre você mesmo, com total autenticidade.
A expansão histérica do ego leva a um profundo afastamento da verdade. Favorece obsessões do astral inferior. Estes seres trevosos inflam o orgulho do tolo, pois eles lisonjeiam cada fraqueza levando-o a atos dos mais ridículos, induzindo-o a falar as mais delirantes asneiras e fazendo-o achar o maior dos homens – senão um deus. Assim obsediado o egoísta passa a tomar cada fiasco como sucesso, cada insignificância como um sinal de sua sacrossanta soberania ou da malícia do do astral inferior cujas ações o martirizam. Sua megalomania oscila da exaltação maníaca, culminando com a melancolia seguido por ilusões sobre perseguições.
O verdadeiro ritual da vida é o que une palavras e atos, e essa é a mais pura expressão da Vontade.
Assim, aquele que sabe pouco e pensa que sabe muito, nada sabe; mas aquele que sabe muito, sabe porque aprendeu com a sua própria ignorância. Então, é melhor esperar uma gota de sabedoria de um tolo, do que de um autointitulado sábio. Mas, não nos apressemos em nossas condenações, pois como saber que no lugar deste ou daquele resistiríamos à tentação ou faríamos pior?
Deveríamos fazer o bem por amor ao bem, não para sermos recompensados, nem para ter a gratidão alheia, nem para despertar simpatia. Se você é generoso, você não ansiará por efusões de gratidão a badalar nos seus ouvidos. Nem precisa ficar cantando aos quatro ventos os trabalhos filantrópicos que realiza. Faz por que quer, porque se sente bem e se sente impelido a fazer a diferença, mesmo que a dimensão de seu trabalho seja mínima, são os fatores mínimos na natureza os determinantes dos máximos.
Lembre-se de que toda força em desequilíbrio é maligna e a severidade desequilibrada não é mais que crueldade e opressão; no entanto, a misericórdia desequilibrada é apenas a fraqueza que permite e tolera o erro.
Aja apaixonadamente, mas pensa claramente, enfim seja sempre você mesmo, com total autenticidade.
A expansão histérica do ego leva a um profundo afastamento da verdade. Favorece obsessões do astral inferior. Estes seres trevosos inflam o orgulho do tolo, pois eles lisonjeiam cada fraqueza levando-o a atos dos mais ridículos, induzindo-o a falar as mais delirantes asneiras e fazendo-o achar o maior dos homens – senão um deus. Assim obsediado o egoísta passa a tomar cada fiasco como sucesso, cada insignificância como um sinal de sua sacrossanta soberania ou da malícia do do astral inferior cujas ações o martirizam. Sua megalomania oscila da exaltação maníaca, culminando com a melancolia seguido por ilusões sobre perseguições.
O verdadeiro ritual da vida é o que une palavras e atos, e essa é a mais pura expressão da Vontade.
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